A busca da verdade por meio da ciência


Resumo

A Nação encontra-se em um período de polarização política por divergências ideológicas, que já há algum tempo extrapola o limite do bom senso pela intolerância e radicalismo. Ataques a presidenciáveis não se limitam apenas ao debate no campo político, extrapolando para o âmbito familiar, religioso e íntimo, chegando ao extremo de agressão física em tentativa de homicídio.

Na era moderna, enquanto alguns desejam a regulação da mídia, outros clamam pela liberdade de imprensa. De fato, o controle de opiniões por meio da mídia tradicional está menos eficiente. A população não mais busca obter informações apenas nas tradicionais mídias de televisão, rádio, jornais e revistas. As redes sociais ou mídias digitais têm demonstrado um alto poder de disseminação de informações e têm assumido protagonismo como palco democrático para disseminação de pensamentos e ideias. O poder da informação é ilimitado e seus usuários deveriam usufruir os conteúdos postados com cautela, verificando sempre a veracidade da informação, respeitando a opinião do próximo e levando sempre em consideração a famosa liberdade de expressão. Entretanto, neste período de polarização política, usuários mal-intencionados disseminam nas redes sociais informações errôneas, sem fundamento ou inverídicas. São as denominadas Fake News.

Palavras-chave

Criminalística
Ciências Forenses

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Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Criminalística

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Autor(es)

  • Bruno Telles,
  • Claudemir Rodrigues Dias Filho,
  • Juliano de Andrade Gomes,
  • Rogerio de Medeiros Tocantins,
  • Bruno Telles

    IC/PCDF

    Claudemir Rodrigues Dias Filho

    IC/SP

    Juliano de Andrade Gomes

    IC/PCDF

    Juliano Gomes é Licenciado em Física pela Universidade de Brasília, Especialista em Perícia Criminal pela Universidade Católica de Brasília, Mestre em Física pela Universidade de Brasília, Doutor em Física pela Université Pierre et Marie Curie (Paris), Pós-Doutor em Química pela Universidade de Brasília e Pós-Doutor em Física pela Universidade de Brasília; atua como perito criminal na Seção de Delitos de Trânsito do Instituto de Criminalística da PCDF e como pesquisador na Seção de Perícia Documentoscópica.

    Rogerio de Medeiros Tocantins

    IGP/SC

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