Forensic Identification of Human Blood: comparison of two one-step presumptive tests for blood screening of crime scene samples.

Resumo

Blood is the most common body fluid found at crime scenes. One-step presumptive tests have been designed as a rapid immunological test for the qualitative detection of human hemoglobin in stool samples (faecal occult blood) their usefulness for forensic purposes has been demonstrated before. In this study we compare Hexagon OBTI kit and FOB One-step Bioeasy kit sensitivity in the analysis of diluted blood samples. With Hexagon OBTI, positive test results are achieved in whole blood dilutions up to 1:1.000. Sensitivity decreased with aged samples, if samples were not stored under low temperatures regardless of which presumptive test is used. Whole blood tests must take into consideration that “hook” effect may interfere. Comparing both tests, OBTI Hexagon Kit is more sensible to detect diluted blood, showing a wider detection window in all conditions. This is interesting when analyzing forensic samples as forensic analysts usually do not know about the history of the analyzed sample before its collection.

Palavras-chave

Sangue
Teste Presuntivo
Hexagon OBTI

Referências

  1. J. H. An, K.-J. Shin, W. I. Yang, K. Y. Lee, "Body fluid identification in forensics", BMB Reports 45(10): 545-553, 2012.
  2. Human Diagnostic Worldwide, “Design verification and product data for Hexagon OBTI”. Rev. 012, 2012.
  3. M. N. Hochmeister, B. Budowle, R. Sparkes, O. Rudin, C. Gehrig, M. Thali, L. Schmidt, A. Cordier, R. Dirnhofer, “Validation studies of immunochromatographic 1-step test for the identification of human blood”. J. Forensic Sci. 44(3): 597-602, 1993.
  4. D. Hemon, M. Shpitzen, C. Oz, B. Glattstein, M. Aroury, R. Gafny, “The use of Hexagon OBTI test for detection of human blood at crime scene and on itens of evidence part I: Validation studies and implementation”. J. Forensic Identif. 53(5): 566-575, 2003.
  5. E. Johnston, C. E. Ames, K. E. Dagnall, J. Foster, B. E. Daniel, “Comparative of presumptive blood test kits including Hexagon OBTI”. J. Forensic Sci. 53(3): 687-689, 2008.
  6. S. A. Fernando, G. S. Wilson, “Studies of “hook” effect in one-step sandwich immunoassay”. J. Immunological Methods, 151: 47-66, 1992.
  7. P. Longo, C. R. Dias Filho, M. P. O. Valadares, E. C. Alonso, S. P. S. Gonçalves, E. Auler-Bittencourt. “Avaliação comparativa de teste imunocromatográfico para identificação forense de sangue humano”. R. Bras. Criminalística, 1:1-16-21, 2011.
Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2014 Revista Brasileira de Criminalística

Compartilhe

Download

PDF

Autor(es)

  • Ana Flávia Belchior Andrade,
  • Maria Emília Cambria Guimaro Siqueira,
  • Luciano Chaves Arantes,
  • Larissa Silva Queiroz,
  • Rayane Luiza Viegas Silva,
  • Eduardo Dias Ramalho,

    • Ana Flávia Belchior Andrade

    Seção de Perícias e Análises Laboratoriais, Instituto de Criminalística, Polícia Civil do Distrito Federal, Brasília (DF), Brasil

    possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP(2001), mestrado em Biologia Celular e Molecular pela Fundação Oswaldo Cruz (2004) e doutorado em Biologia Celular e Moleculçar pela Fundação Oswaldo Cruz. Atuou como pesquisadora em Propriedade Industrial do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, sendo lotada na Academia de Inovação e Propriedade Intelectual desenvolvendo atividades junto ao curso de mestrado do referido Instituto. Atualmente trabalha na área de ciências forenses. Tem experiência na área de genética, com ênfase em biologia molecular, propriedade intelectual, com ênfase na áreas de patentes em biotecnologia e biologia e química forense.

    Maria Emília Cambria Guimaro Siqueira

    Seção de Perícias e Análises Laboratoriais, Instituto de Criminalística, Polícia Civil do Distrito Federal, Brasília (DF), Brasil

    Possui graduação em Ciências Biológicas Bacharelado pela Universidade de Brasília (2005), graduação em Ciências Biológicas Licenciatura pela Universidade de Brasília (2006) e mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (2008). Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Genética de Populações, atuando principalmente nos seguintes temas: microssatélites, cromossomo y, centro-oeste, ovelha crioula lanada e brasília.

    Luciano Chaves Arantes

    Seção de Perícias e Análises Laboratoriais, Instituto de Criminalística, Polícia Civil do Distrito Federal, Brasília (DF), Brasil

    Mestre em Forensic Science pelo Kings College London da Inglaterra (2004); Mestre em Patologia Molecular - Genética pela Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (1999); Graduado em Ciências Biológicas - Bacharelado (1991) e Licenciatura (1992) pelo Instituto de Biologia da Universidade de Brasília. Perito Criminal classe Especial da Polícia Civil do Distrito Federal, onde ingressou em 1993. Atualmente está lotado na Seção de Perícias e Análises Laboratoriais do Instituto de Criminalística.

     

    Larissa Silva Queiroz

    Seção de Perícias e Análises Laboratoriais, Instituto de Criminalística, Polícia Civil do Distrito Federal, Brasília (DF), Brasil

    Rayane Luiza Viegas Silva

    Seção de Perícias e Análises Laboratoriais, Instituto de Criminalística, Polícia Civil do Distrito Federal, Brasília (DF), Brasil Mestrado em Ciência Genômica e Biotecnologia da Universidade Católica de Brasília – UCB, Brasília (DF), Brasil

    Eduardo Dias Ramalho

    Seção de Perícias e Análises Laboratoriais, Instituto de Criminalística, Polícia Civil do Distrito Federal, Brasília (DF), Brasil